Dançando...você faz parte desta grande conexão, desta grande teia da vida. Dançando elevamos nossas almas e expandimos luz e harmonia.
Círculo que promove a vida, a alegria e a integração social entre a diversidade humana.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Celebrando a Amizade
Oficina de Contadora de Histórias
II Encontro de Danças Circulares Sagradas
I Encontro de Danças Circulares Sagradas
Desenvolvendo os Jogos Cooperativos
terça-feira, 8 de abril de 2008
INFORMATIVO SOBRE A COOPERAÇÃO E A COMPETIÇÃO
Três grupos de crianças de sete anos foram solicitados a pintar um mural coletivo num grande pedaço de papel, sob sistema de recompensa tanto competitivo quanto cooperativo. Para o mural cooperativo, as crianças foram informadas de que se todos pintassem bem e ficasse bonito, todas receberiam um prêmio.Para o mural competitivo, foram seguidos os mesmos procedimentos básicos, exceto que as crianças foram informadas de que somente o melhor pintor receberia o prêmio. Elas foram observadas pintando sob ambos os sistemas de recompensas.
Sob a condição de cooperação, houve muita partilha de tinta, conversas e risadas amistosas e comentários construtivos sobre o trabalho do outro. Às vezes, três ou quatro crianças trabalhavam bem próximas, acotoveladas num espaço em que mal cabiam duas, mas ninguém parecia se importar com isso.
Sob a condição competitiva, houve muitos comentários adversos do trabalho do outro, e os elogios foram notóriamente inexistentes. O comportamento negativo incluía conversa hostil, confisco de material para fins egoístas e obstrução do trabalho do outro.
O que tornou essas crianças cooperativas ou competitivas foi principalmente a função da situação social, juntamente com a maneira pela qual cada um havia aprendido a reagir ao seu ambiente. Precisamos tornar comum a cooperação para as crianças! Fazer com que a cooperação faça parte do ambiente que ela está acostumada a viver!(Vencendo a Competição- Terry Orlick)
Sob a condição de cooperação, houve muita partilha de tinta, conversas e risadas amistosas e comentários construtivos sobre o trabalho do outro. Às vezes, três ou quatro crianças trabalhavam bem próximas, acotoveladas num espaço em que mal cabiam duas, mas ninguém parecia se importar com isso.
Sob a condição competitiva, houve muitos comentários adversos do trabalho do outro, e os elogios foram notóriamente inexistentes. O comportamento negativo incluía conversa hostil, confisco de material para fins egoístas e obstrução do trabalho do outro.
O que tornou essas crianças cooperativas ou competitivas foi principalmente a função da situação social, juntamente com a maneira pela qual cada um havia aprendido a reagir ao seu ambiente. Precisamos tornar comum a cooperação para as crianças! Fazer com que a cooperação faça parte do ambiente que ela está acostumada a viver!(Vencendo a Competição- Terry Orlick)
segunda-feira, 24 de março de 2008
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